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terça-feira, 29 de novembro de 2011

 Tão estranho carregar uma vida inteira no corpo, e ninguém suspeitar dos traumas, das quedas, dos medos, dos choros...

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História de Amor

Era uma vez, uma ilha onde moravam os seguintes sentimentos: a riqueza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros.
Um dia avisaram para os moradores desta ilha que ela iria ser imundada.
Apavorado o amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem.
E ele então falou:
- Fujam todos! a ilha vai ser imundada.
Todos correram e pagaram seus barquinhos, para írem para o morro bem alto.
 Só o amor não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua ilha.
Quando ja estava se afogando, correu para pedir ajuda.
Estava passando a riqueza e ele pediu:
- Riqueza leve- me com você?
Ela respondeu:
- Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e você nem vai caber.
Passou a vaidade e ele pediu:
- Oh! Vaidade leve-me contigo?
- Não posso você vai me atrapalhar.
Logo atrás vinha a tristeza.
- Tristeza, posso ir com você?
- Ah! Amor, estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou a alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o amor chamar por ela.
Já desesperado, achando que ia ficar só, o amor começou a chorar...
Então passou um barquinho onde estava um velhinho e ele então falou:
- Sobe amor que eu te levo.
O amor ficou radiante de felicidade que até se esqueceu de perguntar o nome do velhinho; chegando no morro alto, ele perguntou a sabedoria:
- Quem é o velhinho que me trouxe aqui?
Ela respondeu:
- O tempo.
- O tempo? Mas porque só o tempo me trouxe aqui?
- Porque só o tempo é capaz de ajudar e entender um grande amor.

(Autor desconhecido)



quarta-feira, 10 de agosto de 2011

19/05/2011
O fazendeiro honesto
Há muito tempo, houve uma guerra na Alemanha que espalhou soldados por
todo o país. Um capitão da cavalaria, que tinha muitos homens e cavalos para
alimentar, foi instruído por seu coronel a arranjar comida nas fazendas das
redondezas. O capitão cavalgou algum tempo pelo vale solitário e finalmente
bateu à porta de um pequeno chalé. O homem que atendeu a porta era velho,
aleijado, e apoiava-se numa bengala.
___ Bom dia, senhor ___ disse o capitão. ___ Poderia ter a gentileza de me mostrar
um campo onde meus soldados possam colher grãos e levá-los para o nosso exército?
O velho conduziu os soldados pelo vale e, a cerca de uma milha, viram a distância um
campo de cevada ondulando ao vento.
___ É exatamente o que queremos. Vamos parar aqui! ___ exclamou o capitão.
___ Não, ainda não ___ disse o velho ___ Vocês precisam me acompanhar um
pouco mais longe.
Depois de mais uma ou duas milhas, chegarm a um segundo campo de cevada.
Os soldados desmontaram, cortaram os talos, amarram-nos em feixes e partiram
com provisão.
O capitão disse ao velho fazendeiro:
___ Por que nos trouxe tão longe? O primeiro campo de cevada era melhor do
que este!
___ É verdade, senhor ___ , mas não era meu.
                                            RECONTADA POR  ELLA LYMAN CABOT

Estamos em 2021 em plena pandemia mundial do covid 19.

No ano de 2019 começou a pandemia mundial da covid 19. Estamos em janeiro de 2021.