... É desta forma que, com seu humor caracteristico, o filosofo interpleta a morte de seu pai, ocorrida quando ele tinha dois anos: #Foi um mal? Um bem? Não sei, mas subscrevo de bom grado o veredito (a meu respeito) de eminente psicanalista: não tenho superego.# E foi em meio de turbilhão de novos valores e propostas que ele dizia com tranquilidade: # Não cesso de me criar; sou doador e a doação, Se meu pai vivesse, eu conheceria meus direitos e meus deveres: ele está morto e eu os ignoro. Não tenho direitos, pois o amor me cumula; não tenho dever pois dou por amor.
Dois meses antes de sua morte diz Sartre: O mundo parece feio, mau e sem esperança. Esse é o desespero tranquilo de um velho que vai morrer ali dentro. Mas justamente eu resisto e sei que vou morrer na esperança. Mas está esperança. é preciso construí-la. Uma coisa é viver, outra é pensar.
Dois meses antes de sua morte diz Sartre: O mundo parece feio, mau e sem esperança. Esse é o desespero tranquilo de um velho que vai morrer ali dentro. Mas justamente eu resisto e sei que vou morrer na esperança. Mas está esperança. é preciso construí-la. Uma coisa é viver, outra é pensar.