quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
COMPARTILHE VC TBM!!! MÃE, APESAR DOS PESARES EU TE AMO!!!
5 anos: "Mamãe, te amo."
11 anos: "Mãe, não enche."
16 anos: "Minha mãe é tão irritante."
19 anos: "Eu quero sair de casa."
25 anos: "Mãe, você tinha razão."30 anos: "Eu quero voltar pra casa da minha mãe."
50 anos: "Eu não quero perder a minha mãe."
70 anos: "Eu abriria mão de TUDO pra ter minha mãe aqui comigo."Pense bem antes de deixar sua Mãe triste, você só tem uma mãe. Compartilhe se você ama sua MÃE
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Tão estranho carregar uma vida inteira no corpo, e ninguém suspeitar dos traumas, das quedas, dos medos, dos choros...
.
História de Amor
Era uma vez, uma ilha onde moravam os seguintes sentimentos: a riqueza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros.
Um dia avisaram para os moradores desta ilha que ela iria ser imundada.
Apavorado o amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem.
E ele então falou:
- Fujam todos! a ilha vai ser imundada.
Todos correram e pagaram seus barquinhos, para írem para o morro bem alto.
Só o amor não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua ilha.Quando ja estava se afogando, correu para pedir ajuda.
Estava passando a riqueza e ele pediu:
- Riqueza leve- me com você?
Ela respondeu:
- Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e você nem vai caber.
Passou a vaidade e ele pediu:
- Oh! Vaidade leve-me contigo?
- Não posso você vai me atrapalhar.
Logo atrás vinha a tristeza.
- Tristeza, posso ir com você?
- Ah! Amor, estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou a alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o amor chamar por ela.
Já desesperado, achando que ia ficar só, o amor começou a chorar...Então passou um barquinho onde estava um velhinho e ele então falou:
- Sobe amor que eu te levo.
O amor ficou radiante de felicidade que até se esqueceu de perguntar o nome do velhinho; chegando no morro alto, ele perguntou a sabedoria:
- Quem é o velhinho que me trouxe aqui?
Ela respondeu:
- O tempo.
- O tempo? Mas porque só o tempo me trouxe aqui?
- Porque só o tempo é capaz de ajudar e entender um grande amor.
(Autor desconhecido)
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Lendo Oswald de Andrade...
ESCAPULÁRIO
No Pão de Açúcar
De cada dia
Dai-nos Senhor
A poesia
De cada dia.
ERRO DE PORTUGUÊS
Quando o português chegou
Debaixo duma bruta chuva
Vestiu o índio
Que pena!
Fosse uma manhã de sol
O índio tinha despido
O português.
No baile da Corte
Foi o Conde d' Eu quem disse
Pra Dona Benvinda
Que farinha de Surui
Pinga de Parati
Fumo de Baependi
É comê pitá e caí.
Oswald de Andrade (1890 - 1954)
Escreveu poesias: Pau-Brasil (1925), Primeiro Caderno do Aluno de Poesia Oswald de Andrade (1927)
e Poesia Reunida (1945); romance: Memórias Sentimentais de João Miramar (1924), Serafim Ponte Grande (1933); A Morta, O Rei da Vela (1937)
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Nosso querido, poeta, cantor,rockeiro,compositor,ator,Cazuza gente como a gente!!!
Burguesia
Cazuza
A burguesia fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia
A burguesia não tem charme nem é discreta
Com suas perucas de cabelos de boneca
A burguesia quer ser sócia do Country
A burguesia quer ir a New York fazer compras
Pobre de mim que vim do seio da burguesia
Sou rico mas não sou mesquinho
Eu também cheiro mal
Eu também cheiro mal
A burguesia tá acabando com a Barra
Afunda barcos cheios de crianças
E dormem tranqüilos
As empregadas, uniformizadas
São caboclos querendo ser ingleses
Não vai haver poesia
A burguesia não repara na dor
Da vendedora de chicletes
A burguesia só olha pra si
A burguesia só olha pra si
A burguesia é a direita, é a guerra
A burguesia fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia
As pessoas vão ver que estão sendo roubadas
O Brasil é medroso
Vamos pegar o dinheiro roubado da burguesia
Vamos pra rua
Vamos pra rua
Vamos pra rua
Vamos pra rua
Pra rua, pra rua
Numa fazenda de trabalhos forçados
Eu sou burguês, mas eu sou artista
Estou do lado do povo, do povo
A burguesia fede - fede, fede, fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia
Porcos num chiqueiro
São mais dignos que um burguês
Mas também existe o bom burguês
Que vive do seu trabalho honestamente
Mas este quer construir um país
E não abandoná-lo com uma pasta de dólares
O bom burguês é como o operário
É o médico que cobra menos pra quem não tem
E se interessa por seu povo
Em seres humanos vivendo como bichos
Tentando te enforcar na janela do carro
No sinal, no sinal
Cazuza
A burguesia fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia
A burguesia não tem charme nem é discreta
Com suas perucas de cabelos de boneca
A burguesia quer ser sócia do Country
A burguesia quer ir a New York fazer compras
Pobre de mim que vim do seio da burguesia
Sou rico mas não sou mesquinho
Eu também cheiro mal
Eu também cheiro mal
A burguesia tá acabando com a Barra
Afunda barcos cheios de crianças
E dormem tranqüilos
E dormem tranqüilos
Os guardanapos estão sempre limposAs empregadas, uniformizadas
São caboclos querendo ser ingleses
A burguesia fede
Enquanto houver burguesiaNão vai haver poesia
A burguesia não repara na dor
Da vendedora de chicletes
A burguesia só olha pra si
A burguesia só olha pra si
A burguesia é a direita, é a guerra
A burguesia fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia
As pessoas vão ver que estão sendo roubadas
Vai haver uma revolução
Ao contrário da de 64O Brasil é medroso
Vamos pegar o dinheiro roubado da burguesia
Vamos pra rua
Vamos pra rua
Vamos pra rua
Vamos pra rua
Pra rua, pra rua
Vamos acabar com a burguesia
Vamos dinamitar a burguesia
Vamos pôr a burguesia na cadeiaNuma fazenda de trabalhos forçados
Eu sou burguês, mas eu sou artista
Estou do lado do povo, do povo
A burguesia fede - fede, fede, fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia
Porcos num chiqueiro
São mais dignos que um burguês
Mas também existe o bom burguês
Que vive do seu trabalho honestamente
Mas este quer construir um país
E não abandoná-lo com uma pasta de dólares
O bom burguês é como o operário
É o médico que cobra menos pra quem não tem
E se interessa por seu povo
Em seres humanos vivendo como bichos
Tentando te enforcar na janela do carro
No sinal, no sinal
No sinal, no sinal
A burguesia fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesiaMeu lindo, poeta baiano que tem invez de olhos tem um lindo oceano azul!!!
Anos dourados
Parece que dizes
Te amo, Maria
Na fotografiaTe amo, Maria
Estamos felizes
Te ligo afobada
E deixo confissões
No gravador
Vai ser engraçado
Se tens um novo amor
Me vejo a teu lado
Te amo?
Não lembro
Parece dezembro
De um ano dourado
Parece boleroTe quero, te quero
Dizer que não quero
Teus beijos nunca mais
Teus beijos nunca mais
Não sei se eu aindaTe esqueço de fato
No nosso retrato
Pareço tão linda
Te ligo ofegante
E digo confusões no gravador
E desconcertante
Rever o grande amorMeus olhos molhados
Insanos, dezembros
Mas quando me lembro
São anos dourados
Ainda te quero
Bolero, nossos versos são banais
Mas como eu espero
Teus beijos nunca mais
Teus beijos nunca mais.Maria Pellegrino
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
sábado, 22 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Meu Lindo!!! Menino do Rio!!!
Menino do Rio
Calor que provoca arrepio
Dragão tatuado no braço
Calção corpo aberto no espaço
Coração, de eterno flerte
Adoro ver-te...
Menino vadio
Tensão flutuante do Rio
Eu canto prá Deus
Proteger-te...
O Hawaí, seja aqui
Tudo o que sonhares
Todos os lugares
As ondas dos mares
Pois quando eu te vejo
Eu desejo o teu desejo...
Menino do Rio
Calor que provoca arrepio
Toma esta canção
Como um beijo...
Menino do Rio
Calor que provoca arrepio
Dragão tatuado no braço
Calção corpo aberto no espaço
Coração, de eterno flerte
Adoro ver-te...
Menino vadio
Tensão flutuante do Rio
Eu canto prá Deus
Proteger-te...
O Hawaí, seja aqui
Tudo o que sonhares
Todos os lugares
As ondas dos mares
Pois quando eu te vejo
Eu desejo o teu desejo...
Letra: Caetano Veloso
Interplete: Baby do Brasil
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Amores...Poesias...Vidas...: A menina que roubava livros (Markus Zusak)
Amores...Poesias...Vidas...: A menina que roubava livros (Markus Zusak): Cada livro que termino de ler, eu sempre digo para mim: - Meu DEUS que livro, que HISTÓRIA tão LINDA!!! Mas neste livro A MENINA QUE RO...
Assinar:
Postagens (Atom)
Estamos em 2021 em plena pandemia mundial do covid 19.
No ano de 2019 começou a pandemia mundial da covid 19. Estamos em janeiro de 2021.